quinta-feira, 21 de maio de 2015

Brasileiro: Pode Viajar para 66 países SEM VISTO

Brasileiro: Pode Viajar para 66 países SEM VISTO


Essa informação nos coloca cada vez mais no real caminho da globalização, em Março/2015 o Brasil firmou com a Geórgia um acordo bilateral para liberar a entrada de turistas de ambos os países sem a necessidade do visto. Com esse acordo, nós brasileiros passamos a ter entrada sem visto em 66 países.

Confira a lista dos países que não exigem visto de brasileiros, segundo o Itamaraty:

África do Sul - Alemanha - Andorra - Antilhas Francesas - Argentina - Áustria

Bahamas - Barbados - Bélgica - Bolívia - Bósnia Guiana - Bulgária

Chile - Colômbia - Coréia do Sul - Costa Rica - Croácia

Dinamarca - Equador - Eslováquia - Eslovênia - Espanha

Filipinas - Finlândia - França

Geórgia - Grécia - Guatemala

Honduras - Holanda - Hong Kong - Hungria - Irlanda - Islândia - Israel - Itália

Liechtenstein - Luxemburgo

Malásia - Marrocos - México - Mônaco

Namíbia - Noruega - Nova Zelândia

Panamá - Paraguai - Peru - Polônia - Portugal

Reino Unido - República Tcheca - Romênia - Rússia

San Marino - Sérvia - Suécia - Suíça - Suriname

Tailândia - Trinidad e Tobago - Tunísia - Turquia

Ucrânia - Uruguai

Vaticano - Venezuela

Dica: Mesmo sem a exigência de visto, o porte do passaporte é obrigatório, exceto nos países do Mercosul, onde brasileiros podem entrar apenas com documento de identidade. A não exigência de visto também não significa burocracia zero. Alguns países podem exigir a apresentação de certas garantias, como confirmação de hospedagem, passagem de volta e comprovante de que possui dinheiro suficiente para se sustentar no país durante a permanência.

Lembre-se: A não exigência de visto é válida para viajantes com previsão de estada temporária (geralmente, o prazo para permanência sem visto é de três meses, mas isso varia de país a país). Entradas para estudo, trabalho ou residência definitiva exigem vistos específicos.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Experiências: Você Vive ou Acumula ?


Experiências: Você Vive ou Acumula ?

Viva antes do show acabar, a cortina fechar e do adeus do palco do mundo, as experiências de vida são o maior bem que você já conseguiu acumular em sua existência. Podem lhe roubar tudo, mas não as suas experiências vividas e registradas em sua memória. Costumo sempre afirmar que a felicidade  é baseada nas experiências que vivemos.

Sempre temos a ideia da felicidade atrelada ao dinheiro, isso não é verdade absoluta. Experiências tem mais relevância do que objetos. Pense, quando estamos interagindo com as pessoas compartilhamos ideias baseadas em nossas experiências e não no que compramos, falamos de viagens, lugares, coisas que conhecemos, enfim ... Mas raramente falamos que temos na cozinha um microondas de última geração. Objetos nos dão a ilusão da felicidade momentânea, sempre ficamos empolgados nos primeiros dias e logo se torna algo normal dentro do nosso contexto.

Experiências compartilhadas nos conectam mais com os outros do que compartilhar o ato de consumo, consumir a mesma coisa. Provavelmente nos sentimos mais ligados a alguém com quem tiramos férias numa praia do que com alguém que por acaso também comprou uma TV Xpto ou um microondas igual ao seu.

As pessoas se tornam mais interessantes quando tem conteúdo de vida, ideias, e uma história cheia de experiências. As experiências se tornam parte de nossa identidade, somos a soma de todas as nossas experiências, a formação do nosso ser é baseada naquilo que vivemos.

Penso que é mais importante viver experiências do que acumular coisas na vida. Experiências se tornam parte das histórias que contamos uns aos outros, por isso viva sua história e faça valer a pena.

"O único modo de evitar erros é adquirindo experiência, mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros."

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias dos outros, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amyr Klink