Viva antes do show
acabar, a cortina fechar e do adeus do palco do mundo, as experiências de vida
são o maior bem que você já conseguiu acumular em sua existência. Podem lhe
roubar tudo, mas não as suas experiências vividas e registradas em sua memória.
Costumo sempre afirmar que a felicidade
é baseada nas experiências que vivemos.
Sempre temos a ideia
da felicidade atrelada ao dinheiro, isso não é verdade absoluta. Experiências
tem mais relevância do que objetos. Pense, quando estamos interagindo com as
pessoas compartilhamos ideias baseadas em nossas experiências e não no que compramos,
falamos de viagens, lugares, coisas que conhecemos, enfim ... Mas raramente
falamos que temos na cozinha um microondas de última geração. Objetos nos dão a
ilusão da felicidade momentânea, sempre ficamos empolgados nos primeiros dias e
logo se torna algo normal dentro do nosso contexto.
Experiências
compartilhadas nos conectam mais com os outros do que compartilhar o ato de
consumo, consumir a mesma coisa. Provavelmente nos sentimos mais ligados a
alguém com quem tiramos férias numa praia do que com alguém que por acaso
também comprou uma TV Xpto ou um microondas igual ao seu.
As pessoas se tornam
mais interessantes quando tem conteúdo de vida, ideias, e uma história cheia de
experiências. As experiências se tornam parte de nossa identidade, somos a soma
de todas as nossas experiências, a formação do nosso ser é baseada naquilo que
vivemos.
Penso que é mais
importante viver experiências do que acumular coisas na vida. Experiências
se tornam parte das histórias que contamos uns aos outros, por isso viva sua
história e faça valer a pena.
"O único modo
de evitar erros é adquirindo experiência, mas a única maneira
de adquirir experiência é cometendo erros."
“Um homem precisa
viajar. Por sua conta, não por meio de histórias dos outros, imagens, livros ou
TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio
para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar
bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece
para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não
simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não
vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amyr Klink
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